Os Correios avançaram mais uma etapa no projeto de inovação e modernização da empresa. A estatal anunciou o lançamento do “Mais Correios”, uma nova plataforma digital que irá impulsionar o comércio eletrônico no Brasil. A responsável pelo projeto será a empresa Infracommerce e a previsão é de que o serviço entre em operação ainda no primeiro semestre deste ano.
O site maiscorreios.com.br já pode ser acessado e neste primeiro momento é possível fazer cadastro para receber benefícios e novidades.
Representando o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, na solenidade de lançamento da plataforma, a secretária-executiva, Sônia Faustino, destacou o trabalho que tem sido feito nesta gestão para reconstruir as estatais.
“E os Correios estão no centro desse esforço. Sob a liderança do ministro Juscelino Filho, o Ministério das Comunicações tem trabalhado para resgatar o protagonismo da empresa. É um trabalho sério, cuidadoso, que envolve modernização, investimento e, sobretudo, compromisso com o povo. E o lançamento do Mais Correios é a parte desse novo tempo. Essa plataforma representa o futuro dos Correios, em que a tecnologia serve à inclusão, ao desenvolvimento e à justiça social.”
A plataforma digital integra o projeto Correios do Futuro, estratégia de inovação para diversificar as atividades da empresa e gerar novas receitas.
De acordo com o presidente dos Correios, Fabiano Silva, explica os diferenciais do “Mais Correios” e como a iniciativa pode democratizar o acesso ao empreendedorismo no Brasil.
“O que torna nossa plataforma única são os diferenciais que conseguimos reunir, a estrutura logística própria, milhares de agências espalhadas pelo país, frete competitivo e múltiplas opções de entrega, incluindo novos canais dos Correios. Por meio do Mais Correios, temos a chance de mostrar que, com inovação e espírito colaborativo, podemos democratizar o acesso ao empreendedorismo e ajudar a transformar a economia do nosso país.”
Em um primeiro momento, o foco do Mais Correios será as grandes empresas para permitir uma expansão da atuação delas em todas as cidades brasileiras, graças à capilaridade logística dos Correios.
Na segunda fase, a plataforma vai abrir espaço para pequenos e médios empreendedores de todas as regiões do país, promovendo o desenvolvimento econômico local, inclusão digital e competitividade.
Dólar fecha última sessão em queda de 0,50%, a R$ 5,66
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,43
O dólar fechou a última sessão em queda de 0,50%, a R$ 5,66.
O resultado foi registrado em meio à reação de investidores sobre notícias acerca de medidas tarifárias anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
No dia anterior, o Tribunal de Comércio Internacional do país norte-americano suspendeu as tarifas impostas por Trump, o que pesou sobre a divisa e foi o principal fator para sua desvalorização a nível mundial.
Porém, o mercado passou a notar que a informação adicionava ainda mais dúvidas sobre o futuro da economia dos Estados Unidos.
Próximo ao fim das negociações, a medida foi suspensa temporariamente e o “tarifaço” foi restabelecido naquele país.
Ibovespa recua e vai a 138.534 pontos, na última sessão
Na sessão, as maiores quedas foram de ações da PDG Real e da Infracom, com quedas de 18,60% e 12,50%, respectivamente
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou o último pregão em queda de 0,25%, a 138.534 pontos.
A cotação foi registrada em meio à reação de investidores à divulgação de dados do mercado de trabalho, que mostraram uma taxa de desemprego significativamente baixa.
Na sessão, as maiores quedas foram de ações da PDG Real e da Infracom, com quedas de 18,60% e 12,50%, respectivamente.
Já as maiores altas foram de ações da Ambipar e da Automob, com respectivas elevações de 18,50% e 11,83%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 18 bilhões.
Em alta, arroba do boi gordo custa R$ 306,50 nesta sexta-feira (30)
Para o frango congelado, o último fechamento foi de estabilidade no preço, com o produto ainda vendido a R$ 8,19
Após subir 0,46%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 306,50, em São Paulo, nesta sexta-feira (30). O resultado veio após quadro de queda verificado na cotação anterior.
Para o frango congelado, o último fechamento foi de estabilidade no preço, com o produto ainda vendido a R$ 8,19, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado também teve manutenção no preço e o quilo segue comercializado a R$ 8,26.
O preço da carcaça suína especial também não mudou e o quilo ainda custa R$ 12,38 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,11 em Minas Gerais e R$ 7,99 no Rio Grande do Sul.
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