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Diretor musical diz que show de intervalo com Rihanna no Super Bowl irá surpreender

O aguardado show do intervalo de Rihanna será sua primeira apresentação pública desde o Grammy de 2018

Diretor musical diz que show de intervalo com Rihanna no Super Bowl irá surpreender

O mundo está contando os dias para finalmente ver Rihanna no centro das atenções durante o domingo do Super Bowl, marcado para 12 de fevereiro de 2023. Embora o show do intervalo tenha sido tratado com discrição, Adam Blackstone , diretor musical do show, ajudará a cantora, atriz e empresária para fazer seu grande retorno.

Durante uma conversa com o programa “Good Morning America” da ABC, Blackstone disse que ele e RiRi conversaram sobre a história que ela queria contar. “A história que ela quer contar é apenas, vamos ser épicos. Que este seja um momento no tempo que as pessoas nunca viram ou ouviram antes”, revelou.

Embora sua resposta não tenha dado muitas informações, acreditamos que Rihanna trará a cultura caribenha e negra para o show. Não se sabe se ela terá convidados especiais; no entanto, sua maquiadora Priscilla Ono , confirmou que seu cliente estará acompanhado de toneladas de dançarinos, e esse sim é um evento inédito.

A cantora, que não lança um álbum desde 2016, já está ensaiando e não vê a hora de se apresentar para um público tão grande. Uma fonte falou com a People e compartilhou como ela estava se sentindo confiante . “Ela está pronta para o Super Bowl”, disse a fonte. “Ela está ensaiando agora. Ela está muito animada, pronta e focada.”

Rihanna tem muito a fazer, tornando-se mãe ao longo de 2022 e trabalhando em sua música “Lift Me Up” para a trilha sonora de Black Panther 2: Wakanda Forever . Ainda assim, a fonte está confiante de que ela está em seu melhor momento criativo. “O ano passado foi o ano mais incrível para ela. Ela fez uma longa pausa para se concentrar em seu filho”, disseram eles. “Ela é obcecada por ele e se sente afortunada por ter conseguido desacelerar e ser apenas mãe.”

Segundo relatos, Rihanna não planeja deixar seu filho de 7 meses em casa com a babá enquanto ela se apresenta no Super Bowl de 2023 . A cantora, atriz e empresária, que compartilha seu bebê com o namorado A$AP Rocky , de alguma forma incluirá seu primogênito em 12 de fevereiro. “Este Super Bowl é uma oportunidade única na vida, e ela não teria seu filho, sinto falta disso para o mundo ”, disse uma fonte ao HollywoodLife.

O veículo informou que durante o evento, o astro garantiria sua segurança no show. “Ela sabe que vai ser alto, então ela está pensando se ele vai usar fones de ouvido com cancelamento de ruído para bebês ou sua família, muitos dos quais também estão vindo, vão curtir o show de um camarote ou algum tipo de assento de clube, ”O insider explicou.

O campeonato deste ano acontecerá no domingo, 12 de fevereiro de 2023 , a partir das 18h30 ET, na Fox e no Fox Sports App, fuboTV e DAZN.

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Iniciativa do MinC leva às universidades os conhecimentos de mestres e mestras da cultura popular

Iniciativa leva ao ensino universitário o conhecimento dos mestres e mestras das culturas tradicionais e populares

Iniciativa do MinC leva às universidades os  conhecimentos de mestres e mestras da cultura popular

Uma iniciativa do Ministério da Cultura vai levar ao ensino universitário o conhecimento ancestral dos mestres e mestras das culturas tradicionais e populares. Isso se dará por meio de uma parceria que acaba de ser formalizada entre o MinC e diferentes universidades, com o intuito de reconhecer a importância desses conhecimentos no processo de ensino-aprendizagem.

É o Consórcio Notório Saber, que tem origem em um Termo de Execução Descentralizada  entre o Ministério da Cultura e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)

O consórcio reúne ainda a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira Ceará (Unilab), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade de Brasília (UnB)

O objetivo é incluir os indivíduos de profundo conhecimento ancestral nas instituições de ensino superior e nos institutos federais. O professor universitário do IFCE, Aterlaine Martins, também coordenador do consórcio, esclarece como vai funcionar: 

“Os mestres farão disciplinas com professores, farão pesquisa com os pesquisadores da universidade, e também processos de extensão, levando os estudantes, professores e técnicos para os seus territórios, para que a gente possa, de fato, compartilhar esses saberes, o acadêmico e o popular. E assim, teremos um conhecimento mais engrandecido.” 

A temática é de grande importância no contexto atual das mudanças do clima. A sociedade tem buscado o conhecimento dos antepassados como estratégia para pensar caminhos para um mundo justo e sustentável para todos. 

“O MinC está nesta tarefa de trabalhar junto com as universidades, para incluir os conhecimentos tradicionais como componente curricular na grade curricular. Mas, sobretudo, de incluir os mestres e as mestras como educadores dentro do espaço onde acontece a educação”, acrescenta o diretor de Promoção das Culturas Tradicionais e Populares do MinC, Tião Soares.
 
Dessa forma, o consórcio vai promover o reconhecimento e o mérito do saber ancestral, unindo o que é ensinado na universidade com as práticas e tradições transmitidas de geração em geração. A ação é celebrada pela mestra do saber do Quilombo do Cedro, de Mineiros, em Goiás, Luceli Moraes Pio.

“Pra gente é de grande importância poder estar dentro da universidade também, fazendo parte desse corpo com uma linguagem diferente, porque o nosso modo de ensinar é diferente da metodologia da universidade. A gente ensina os valores do meio ambiente – principalmente na minha área que é da área da medicina tradicional –, o respeito com a mãe natureza, o respeito com o cerrado”, diz Luceli.

A expectativa do Ministério da Cultura é de que o Consórcio Notário Saber venha aproximar, compartilhar conhecimentos e permitir que os saberes dos mestres e mestras estejam de igual modo dentro do contexto da academia e da sociedade.

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32 projetos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste são selecionados no Programa Rouanet da Juventude

Em parceria com a Shell Brasil, o Rouanet da Juventude investirá mais de R$ 6 milhões em iniciativas voltadas para jovens das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país

32 projetos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste são selecionados no Programa Rouanet da Juventude

O Ministério da Cultura divulgou o resultado final do Programa Rouanet da Juventude. Foram selecionados 32 projetos de 16 estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste e mais o Distrito Federal. Juntos, eles vão receber mais de 6 milhões de reais.

O Rouanet da Juventude visa impulsionar a produção cultural de jovens brasileiros, com idades entre 15 e 29 anos. Os projetos selecionados são para ações formativas em áreas que vão do audiovisual e artes cênicas à música, humanidades e patrimônio cultural.

A iniciativa do MinC tem como objetivo abrir oportunidades para que jovens de diferentes realidades possam transformar suas vidas por meio da arte. “Uma parceria com a Shell Brasil que acreditou na proposta de que é possível oferecer a jovens brasileiros a possibilidade de receber uma atividade de formação artística. Serão jovens que, no futuro, se tornarão agentes culturais do nosso país”, ressalta o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do MinC, Henilton Menezes. 
 
Além de destinar recursos para o setor cultural, o programa Rouanet da Juventude vai estimular o investimento em regiões historicamente menos contempladas com financiamentos.

A ação é um passo importante para nacionalizar os investimentos culturais, apoiando comunidades quilombolas, indígenas, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e moradores de periferias.

Para Henilton, o resultado do programa Rouanet da Juventude é a comprovação de que é possível, sim, nacionalizar os recursos da Lei Rouanet. “Com este programa estamos levando formação para jovens brasileiros e brasileiras de municípios pequenos, em especial das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste”, afirma. 

Mais da metade dos projetos será realizada em cidades do interior como nos municípios de Gravatá, em Pernambuco; Trindade e Itaberaí, em Goiás; Manacapuru, no Amazonas; Cuité, na Paraíba; e Laranjal do Jari, no Amapá.

Para saber quais as propostas selecionadas, basta acessar o site do Ministério da Cultura.

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MinC destaca importância das culturas tradicionais e populares no enfrentamento das questões climáticas

Com o tema Culturas Tradicionais e Populares e Justiça Climática: Diálogos Globais, Conhecimentos Locais, encontro segue até dia 20 na Chapada dos Veadeiros e irá debater os conhecimentos ancestrais e o papel das comunidades na construção de um futuro justo e sustentável

MinC destaca importância das culturas tradicionais  e populares no enfrentamento das questões climáticas

A cultura popular e tradicional está no centro das novas políticas do Ministério da Cultura. E a relação entre essas culturas e as mudanças climáticas é tema do Seminário Internacional “Culturas Tradicionais e Populares e Justiça Climática: Diálogos Globais, Conhecimentos Locais”, na Chapada dos Veadeiros.

O evento é realizado por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC), do MinC. Ele foi idealizado como um passo na construção de uma política nacional que reconheça os saberes ancestrais como patrimônio vivo e estratégico para o futuro do país. 

“Reconhecemos e valorizamos as culturas populares e tradicionais como elemento central para a identidade e diversidade cultural do nosso país. Nós temos nos empenhado para promover e implementar políticas públicas de cultura para todos os brasileiros e brasileiras e para as manifestações e expressões culturais que são tão diversas quanto o nosso povo”, afirma a ministra da Cultura, Margareth Menezes. 

O objetivo da iniciativa interministerial é garantir que mestres, mestras, comunidades e grupos culturais sejam protagonistas da política pública, ampliando direitos e fortalecendo identidades, explica a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg. 

“O Ministério da Cultura está trabalhando em parceria com outros ministérios, fez uma ampla escuta da sociedade na construção dessa política nacional para as culturas populares tradicionais e esse evento representa mais um passo na pactuação dessa importante política para a valorização dos detentores dos conhecimentos tradicionais, dos formadores da nossa identidade nacional”, diz a secretária.  

O diretor de Culturas Tradicionais e Populares da SCDC, Tião Soares, destaca que a relação dos mestres e mestras como guardiões de saberes e como agentes fundamentais para enfrentar os desafios climáticos está no centro das discussões do seminário. 
 
Para Soares, é impossível falarmos de culturas tradicionais e populares sem homenagear a coragem e a determinação das mestras e mestres que, com seus conhecimentos milenares, perpetuam saberes e práticas que sustentam suas comunidades e por extensão, o próprio planeta.”Eles são o elo vital que une as gerações, que mantém vivas as memórias, que ensinam a conexão e conectam profundamente os termos com a terra, com as águas, com as florestas, com a água e a ecologia, com os povos originários”, afirma.

 A construção de identidades, memória, ancestralidade e a resistência dos povos é a mensagem da poeta quilombola, mestra e conferencista, Ana Mumbuca: “Seguimos levando os nossos modos de ser para diversos territórios e seguimos construindo rede de parentesco, afeto, proteção, saberes por onde andamos. Reafirmamos com isso o nosso compromisso com a dádiva da defesa dos nossos territórios, como forma de uma manutenção física, cultural e espiritual das gerações atuais e futuras.” 
 
O desafio agora é transformar esse acúmulo em diretrizes concretas de valorização da cultura popular, que dialoguem com questões atuais como justiça climática, sustentabilidade e diversidade cultural.

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